Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra.
Anísio Teixeira

foto da tabuada com material dourado

construçao da tabuada com o material dourado

sentindo a dificuldade de alguns alunos do 3º ano em relação à memorizaçao da tabuada,foi realizada a construção de uma tabuada um pouquinho diferente: a tabuada com material dourado.
com isso, os alunos perceberam que a tabuada não é tão complicada assim.

Fotos da atividade O ARTISTA SOU EU




O ARTISTA SOU EU

A Escola Centro Educacional de Ensino de 1º Grau, vem ao longo deste ano desenvolvendo alguns projetos. Um deles é o projeto Arte de Viver,desenvolvido pelos professores e alunos de 2º e 3º ano,que visa desenvolver nos alunos a criatividade,alem de aprimorar o que eles já sabem.


O ARTISTA SOU EU
Um dos passos deste projeto,foi a realização da atividade:”O ARTISTA SOU EU”,que se baseou nas obras do artista Alfredo Volpi,conhecido como o artista das bandeirinhas. Alem das obras foi apresentada aos alunos a biografia do autor.



Alfredo Volpi nasceu na Itália e veio para o Brasil com um ano de idade, em 1897, com os pais que emigraram para São Paulo. Desde pequeno gostava de misturar tintas e criar novas cores. Esse talento o levou a trabalhar como pintor de frisos, florões e painéis nas paredes das mansões paulistanas.
Estudou na Escola Profissional Masculina do Brás e trabalhou como marceneiro, entalhador e encadernador. Aos 16, ele pintou sua primeira aquarela. Aos 18 anos de idade, ele pintou sua primeira obra de arte, sobre a tampa de uma caixa de charutos, usando tinta a óleo.
Em 1925 iniciou sua participação em mostras coletivas. Até se firmar como pintor, exerceu vários ofícios, como o de decorador de interiores. Autodidata em artes, tornou-se membro do Grupo Santa Helena, nos anos 1940, onde conheceu o pintor paulista Ernesto de Fiori, que iria influenciá-lo de maneira decisiva.
O grupo era formado por artistas paulistas que se reuniam no palacete Santa Helena, desenvolvendo, durante as décadas de 30 e 40, pinturas que retratavam cenas da vida e da paisagem dos arredores de São Paulo. Participou das primeiras manifestações artísticas contra os modernistas de 1922, junto com outros pintores do Grupo Santa Helena, como Bonadei, Rebolo, Clóvis Graciano, Pennacchi.
Volpi expôs no Salão de Maio e na 1ª. Exposição da Família Artística Paulista, em 1938, ambos em São Paulo. No ano seguinte, depois de uma viagem a Itanhaém, no litoral sul paulista, começou a pintar paisagens marinhas. Participou do 7º Salão Paulista de Belas-Artes em 1940.
Treze anos depois, ganhou o prêmio de melhor pintor brasileiro, na 2ª Bienal de São Paulo. A partir daí, tornou-se um pintor famoso. Bienal de Veneza, várias retrospectivas (exposições com a obra do autor) em museus e galerias, precederam a exposição Volpi 90 anos, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no aniversário do artista, dois anos antes de sua morte.
Ao longo de quase um século de existência, Volpi passou por várias fases, recebeu influências de pintores impressionistas e clássicos como Cézanne, Giotto, Ucello, encontrando seu próprio caminho. Volpi criou sua própria linguagem na pintura e evoluiu naturalmente das representações de cenas da natureza para produções mais intelectuais, concebidas em seu estúdio.
Daí em diante suas obras seriam dominadas pelas cores e pelo estilo abstrato geométrico. Exemplo marcante disso são suas bandeirinhas multicoloridas, que se tornaram sua marca registrada. As formas geométricas e as trocas cromáticas começaram nos anos 1970: Volpi preparava várias pinturas parecidas, alterando cores, no que os críticos definem como uma combinação inventiva.
É a fase das bandeirinhas, sua maior contribuição para a arte brasileira moderna, expressa em seu trabalho Bandeiras e Mastros. Só pintava com a luz do sol e se envolvia totalmente com a criação de sua obra, o que incluía esticar o linho para as telas. Depois de dominar a técnica da têmpera com clara de ovo, o artista nunca mais usou tintas industriais - "elas criam mofo e perdem vida com o passar do tempo", dizia.
Num processo típico de um pintor do Renascimento, fazia suas próprias tintas, diluídas em uma emulsão de verniz e clara de ovo, em que ele adicionava pigmentos naturais purificados (terra, ferro, óxidos, argila colorida por óxido de ferro) e ressecados ao sol.

A atividade teve como principal objetivo trabalhar com os alunos conteúdos relacionados a Festa Junina, alem de estarem descobrindo outra modalidade da arte.
A atividade realizada foi a releitura da obra “Barco com Bandeirinhas” e produções pessoais.

SÃO JOÃO

A festa de São João foi realizada no mês de junho, na comunidade de Linha São Luiz, onde todas as Escolas da Rede Municipal ( E. Fundamental e Infantil ) participaram. A festança foi pela parte da tarde e teve muita animação com danças e comidas típicas de São João. Teve uma boa participação e só se ouviu comentários positivos, etâ festa boa!!!!

A festa de São João

A COMEMORAÇÃO DO DIA DO ESTUDANTE


No dia 11 de agosto, realizou-se uma homenagem ao dia do estudante na rede Municipal de Ensino. O evento contou com a colaboração de todos os estudantes na pratica de atividades lúdicas, jogo de futebol de salão e um lanche especial.
Neste dia os estudantes foram parabenizados, e destacado a impotância de estudar para a construção do conhecimento e desenvoltura nas suas ações futuras.

Uma casa muito engraçada
















Projeto realizado com a turma do 2 ano
A partir do tema Uma casa muito engraçada, foi trabalhada varias atividades relacionadas ao ambiente no qual os alunos convivem, a casa. Uma das atividades foi o estudo do poema “A casa” de Vinicius de Moraes.
Inicialmente foi trabalhado com o significado do poema, o que o autor quis repassar com ele, e relembrar a estrutura de um poema (estrofe, verso, rima). Posteriormente os alunos ouviram e assistiram ao vídeo do poema para que, em sala, fosse trabalhada a relação entre o texto e o vídeo, questionando-os se a casa era real ou imaginária.
Depois e estudar e compreender o poema, foi solicitado aos alunos que, em duplas, ilustrassem o poema. Cada dupla ficou encarregada de ilustrar 2 versos. Quando as atividades estavam concluídas, cada dupla apresentou a sua ilustração e colocaram em exposição para as demais turmas conhecessem o trabalho.
Após esse trabalho foi realizada a técnica de ampliação de imagem. Com a orientação da professora, os alunos ampliaram a imagem de uma casa. Esta atividade tem com objetivo aprimorar as habilidades dos alunos.
Este foi o inicio do projeto, ainda serão desenvolvidas muitas atividades e assuntos a serem trabalhados. Entre elas, a construção da maquete de um cômodo da casa com materiais alternativos e a construção da planta baixa deste mesmo cômodo.